desenvolvido especialmente pela Anthor para você!
Que a forma de consumo se adapta com o passar do tempo a gente já sabe, mas só isso não basta para que o setor de varejo consiga se adaptar a todas as novidades do segmento.
Antes de se adequar, é importante reavaliar as estratégias do seu negócio periodicamente e entender a movimentação da concorrência para elaborar ações que tragam resultados ágeis e assertivos para a sua organização.
Pensando nisso, a Anthor elaborou este Guia de Tendências para o Varejo, com intenção de trazer as que têm mais destaque atualmente e podem ser uma grande oportunidade de impulsionar a sua logística operacional no futuro.
O termo Omnichannel (do latim, Omne = todo) surgiu no início da década de 2010, na época em que varejistas dos Estados Unidos perceberam que as compras online iam realmente passar a fazer parte da rotina do segmento.
Para que a comunicação e as estratégias de vendas estivessem alinhadas em todos os canais, começaram a surgir diferentes metodologias de Omnichannel que comprovaram os benefícios para os negócios, desde a fidelização e comodidade de clientes até o aumento de vendas e outros fatores que veremos a seguir.
No varejo, esse método indica que é possível executar o processo de compra e venda em diferentes canais, mas com um sistema unificado que garante a consistência de relacionamento e uma percepção mais atraente da marca.
Assim, é a clientela que define qual é a melhor opção de atendimento, independente da loja física, e-commerce, aplicativo, telefone ou um misto destas possibilidades.
Para as empresas, essa é uma excelente oportunidade para acompanhar e melhorar a distribuição de produtos, como é possível notar com o exemplo da retirada presencial, que diminui os custos administrativos com o frete e logística, e consequentemente melhora a experiência de compra.
De acordo com a Metanálise da Barilliance, que reúne centenas de pesquisas sobre o segmento entre 2006 e 2022, existe uma taxa global de 78,65% de abandono de carrinhos atualmente, o que significa que mais de 3/4 das compras não são concluídas nas lojas online.
Essa constatação é importante para entender qual é o real impacto de um atendimento simultâneo e integrado, que é pensado para que todas as pontas de contato com a sua marca sejam assertivas e entreguem o que prometem.
Dito isso, a grande diferença que causa confusão entre a estratégia Omnichannel e a Multichannel é que a última limita as pessoas a realizarem toda a jornada de compra no meio em que têm o primeiro contato.
É como pedir o delivery de uma pizzaria na esquina da sua casa pela conveniência de um aplicativo, mas ter que esperar por toda a logística entre o restaurante chamar alguém para fazer a entrega, e você recebê-la, sem poder buscar o pedido na loja (take away).
Antes do surto de Coronavírus, a grande maioria de varejistas entre médio e grande porte já consideravam que o modelo de negócio em que trabalhavam estava totalmente preparado para oferecer uma experiência Omnichannel.
No entanto, as mudanças aceleradas e constantes do comércio e das operações de rotina foram um choque para quase todas as grandes redes em 2020. As empresas precisaram se adaptar a um contexto completamente inesperado, tanto econômico quanto social, que impactou para sempre o comportamento de consumo global.
No Brasil, já temos dados que mostram uma queda expressiva nos pagamentos em dinheiro e cheque. Segundo a pesquisa Latin America E-commerce Forecast 2021, o método de venda pelo comércio eletrônico teve um crescimento de 63,3% em 2020 só na América Latina, o que indica que atualmente é a região em que o comércio eletrônico tem mais crescimento no mundo.
Já o relatório 2021 Carat Insights Report mostra que, entre os principais setores, o volume de investimentos globais na estratégia Omnichannel aumentou 70% entre o primeiro trimestre de 2020 e o de 2021.
Criar a tão falada experiência integrada e contínua desafiou varejistas de todos os tamanhos. Um bom exemplo disso é o acompanhamento de transações em tempo real, que é uma necessidade muito atual e importante para entender os processos de devolução, cancelamento e gestão de estoque.
Para isso, é necessário ter um sistema que permita que as empresas operem com diversas soluções, pensando no método de pagamento, canais comerciais, recebimento pré-pago, otimização, segurança e fraude com insights de dados.
Outra forma de aplicar a metodologia do Omnichannel é investir em parcerias e inovações que podem impulsionar o seu negócio com a interação entre as suas necessidades físicas com um ponto de contato digital.
A própria Anthor é uma solução totalmente voltada para esse objetivo, em que a gerência observa um gargalo da sua loja e pode suprir com a abertura do que chamamos de missão. O nosso aplicativo encontra a pessoa ideal para executar a demanda solicitada em pouco tempo, sem o processo burocrático da contratação CLT ou do trabalho temporário, além das consequências de turnover e absenteísmo.
Esse tipo de proposta é exatamente o que personaliza a experiência de consumo com a sua marca, e consequentemente o seu negócio se beneficia com o aumento em:
O conceito do Q-commerce não é realmente novo, mas começou a ser propagado cada vez mais com o crescimento da motivação de compra imediatista, que dá preferência para o “aqui e agora”.
O que realmente se destaca nessa tendência é a logística de entregas mais rápidas com menores distâncias, que foi acelerada com a pandemia e a necessidade de não comparecer a lojas físicas, evitando atendimentos presenciais e ficando em casa.
Essa mudança de comportamento no consumo também trouxe o aumento de expectativa da clientela por entregas ultra rápidas, o que consequentemente gerou um crescimento significativo para as interfaces digitais.
De acordo com o levantamento recente da Capterra, o número de pessoas que fazem pedidos em supermercados online saltou de 9 para 30% de 2019 para 2021 e, para 69% das pessoas entrevistadas, o prazo aceitável para entrega dos produtos atualmente é de até 1 hora.
Ainda segundo a Capterra, comparada com preço, embalagem, atendimento e comunicação, a rapidez das entregas é o fator mais importante quando se trata de compras online, liderando com 49% das respostas.
Dentro das categorias de produtos varejistas, os resultados apontam os itens de supermercado (30%) e os medicamentos (35%) como as principais lideranças para as entregas de menos de 1 hora, em oposição a Casa/Decoração e Eletrônicos, que se destacam pelas entregas de mais de 5 dias (43% e 38%, respectivamente).
Com isso em mente, é possível concluir que a expectativa e a realidade desse método parecem não caminhar em conjunto para todos os setores. Isso fica ainda mais evidente quando se vê que quase todas as pessoas entrevistadas (95%) relataram que gostariam de reduzir os prazos de entrega.
Além disso, também foi observado que, quanto ao período aceitável de entrega para cada tipo de produto, a maioria das respostas sinalizava a expectativa de até 2 dias úteis, com exceção de medicamentos e itens de supermercado, que têm a entrega esperada em menos de 1 hora.
Diante desse cenário, algumas empresas adotaram o same day delivery e deram ainda mais visibilidade para o Q-commerce, gerando a percepção de que a modalidade de entrega no mesmo dia é de alta relevância para 73% do público.
Enquanto isso, a Geração Millennial demonstrou que este é um fator que inclusive influencia na decisão de compra. A faixa etária entre 26 e 35 anos expressou ser mais propensa a não comprar em uma loja que não oferece entregas no mesmo dia.
Para a estrutura do Q-commerce se tornar realidade, é necessário investir em estruturas com foco ágil, com a intenção de que o modelo de negócio ideal tenha uma operação que atende 365 dias por ano, 24 horas por dia e sete dias por semana. Dessa forma, a empresa consegue fidelizar clientes e proporcionar uma experiência ímpar no segmento.
No entanto, existem desafios e pré-requisitos para que isso aconteça, como é o caso da gestão e disponibilidade de produtos em estoque. Além disso, existe uma crescente demanda por produtos em menores quantidades com maior frequência de compra.
Ou seja, para essa estratégia funcionar, é imprescindível que a empresa evite a ruptura o máximo possível, já que esse é um dos fatores que podem influenciar a perda de clientes.
No aplicativo da Anthor, uma das principais missões configuradas é a de reposição de gôndolas e estoque sob demanda, que facilita a gestão como um todo e garante que a sua empresa use e abuse da disponibilidade aqui e agora.A nossa plataforma também serve de exemplo em relação à logística diversificada do Q-commerce, que depende de recursos conectados a uma comunidade online. Essa é uma alternativa que viabiliza a flexibilidade de serviços e garante o comando operacional sem perder o controle com as limitações que envolvem a contratação CLT.
Adotando a metodologia do Q-commerce, as empresas podem aproveitar de diversas vantagens para melhorar o relacionamento com clientes, como:
Por definição, o varejo inclui toda e qualquer atividade associada com a comercialização de produtos ou serviços que têm um consumo final de uso pessoal e não comercial. Diante deste cenário, existe uma expectativa atual e crescente sobre a procedência de alimentos, fibras e soluções químicas que podem apresentar algum tipo de impacto ambiental.
Cada vez mais, existem oportunidades únicas para educar as pessoas a verem uma relação entre o que consomem e um estilo de vida mais sustentável, que contribui com a evolução da sociedade como um todo para futuras gerações.
Em entrevista com o 6 Minutos, especialistas do segmento dizem que essa tendência está deixando de ser um diferencial no mercado para se tornar um item totalmente obrigatório na tomada de decisão de compra.
O próprio alcance de um e-commerce aumenta o debate sobre a quantidade de opções e variedades de produtos, com a criação de iniciativas como a EcoFriday, que traz descontos da categoria sustentável nas sextas-feiras.
Segundo a Patricia Cotti, diretora executiva do Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo & Mercado de Consumo), a pandemia fez com que esse assunto fosse ainda mais visado como uma necessidade básica.
Com isso, as empresas estão tornando esse fator uma vantagem competitiva de mercado, aproveitando que a crise sanitária ressalta o valor da vida e do meio ambiente com o choque da mudança de comportamento (global) na sociedade.
Com o avanço cada vez maior da tecnologia, a migração para ambientes digitais coloca o velho modelo de negócios à prova, e diante do varejo pós-pandemia, a expectativa é que haja uma fase de adaptação para atrair a Geração Z, que agora representa mais de 32% da população mundial.
O foco nesse público se dá pelo interesse em agilidade, conexão, consciência coletiva e sustentabilidade, que para pessoas nascidas a partir de 1995 são critérios mais latentes e refletem em uma manifestação de compra muito distinta das gerações antecessoras.
Segundo a pesquisa True Gen, da McKinsey & Company, existem algumas premissas que vão guiar os gostos das próximas gerações, que são a busca pela transparência, a exclusão de rótulos, a inclusão social e o pragmatismo.
Sobre um tema semelhante, o estudo recente The State of Consumer Spending, da First Insight, feito com mais de 1.000 pessoas, revela dados interessantes sobre estes avanços.
Foi concluído que 62% da Gen Z prefere necessariamente comprar de marcas sustentáveis, enquanto que essa preocupação aparece em 54% da geração X e 44% da silenciosa. Já em Baby Boomers, que pareciam ser o ponto forte das práticas sustentáveis, apenas 39% do grupo concorda com esse posicionamento.
De toda forma, a pesquisa ainda aponta que todos os conjuntos de pessoas analisados esperam que varejistas e marcas se tornem mais sustentáveis. Desejam mais consciência no comportamento das empresas: 73% da geração Z, 78% da geração Y, 84% da geração X, 73% da geração Baby Boomer e 68% da geração silenciosa.
Com isso, se destacam tendências ainda mais recentes, como é o caso do recommerce, que ganha força pelo conceito de comércio reverso com produtos usados e/ou recicláveis. Um bom exemplo disso é o uso de garrafas retornáveis e o aumento de cosméticos sólidos sem embalagens de plástico.
As grandes empresas têm mais facilidade para aplicar o conceito, mas as menores também podem contribuir através de outras práticas, como o descarte consciente, que envolve a separação seletiva do lixo com instruções sinalizadas que facilitam a educação das pessoas.
De acordo com a Patricia Cotti, as pequenas empresas conseguem aproveitar a questão da regionalidade para tornar todo o processo sustentável com mais facilidade. Isso porque os processos de rotina são mais controlados e não dependem do investimento de grandes valores para se adaptar a essa estrutura.
Como a sustentabilidade é uma questão que envolve confiança no processo de consumo, se aliar a ela também pode ser uma estratégia de fidelização. Para a clientela, isso pode significar que o varejo está trabalhando por um mesmo objetivo - contribuir para um setor comercial mais limpo e sustentável.
Os capítulos anteriores são excelentes exemplos de como a adaptação tecnológica dos negócios funciona muito bem a favor dos novos hábitos de consumo, e em relação à sustentabilidade isso não é diferente. Pensar em investimentos digitais, logística integrada e automação com data analytics é uma forma muito estratégica de aplicar essa ideia.
Além do que já comentamos sobre a facilitação de soluções digitais, também existe a questão de associação com outras empresas (como a nossa) que têm como objetivo reduzir desperdícios, perdas e custos. Isso acontece através de práticas pensadas para a sustentabilidade ampliada, que engloba questões ligadas ao meio-ambiente, saúde e cidadania.
Para a Anthor, isso acontece através de um novo modelo de economia, que dá acesso às lojas mais próximas da localização de quem tem o cadastro no app. No modelo tradicional, a mesma pessoa transita entre várias lojas durante o dia e percorre longas distâncias para isso.
No curto histórico do aplicativo, já geramos uma economia de mais de 199 toneladas de emissões de gases de efeito estufa através da geolocalização para a distribuição de missões. Isso porque 70% da Comunidade Anthor se locomove de transporte público, bicicleta ou a pé, e faz com que a nossa base emita 69% de gases de efeito estufa a menos do que quem trabalha com a reposição CELetista.
Abrir espaço para parcerias como essa faz com que a sua empresa cresça em direção às novas exigências do público no varejo pós-pandemia, além de se adaptar às novas realidades do mercado e gerar:
Alinhado com as tendências anteriores, o fulfillment é um conjunto de operações e atividades que potencializam a integração de logística, tecnologia, atendimento e marketing na gestão de um e-commerce.
A estratégia relaciona a maioria das etapas de experiência de compra, incluindo o primeiro contato de alguém, a sua navegação pela plataforma de produtos e o recebimento de um pedido, além do armazenamento, picking (separação e preparação do pedido), empacotamento da entrega, faturamento e expedição.
Quando todos esses processos são somados, podem representar uma fatia muito significativa no total de custos de uma operação virtual e, por conta disso, varejistas estão investindo cada vez mais no modelo full commerce, que consiste na terceirização de planejamento, consultoria, gestão, operação e análises de resultados digitais.
Com um fulfillment bem arquitetado, as lojas virtuais podem se tornar altamente competitivas. No entanto, se uma porcentagem grande de clientes não tiverem opção de envio rápido ou receberem uma entrega insatisfatória, é muito provável que a empresa perca a oportunidade de fidelização.
A intenção de implementar a logística fulfillment é que se tenha uma visão ampla e total do cenário de uma rede ou loja, de forma que os custos sejam reduzidos e a eficiência operacional seja otimizada para melhorar a experiência de compra.
Com a alta de marketplaces e a acessibilidade de redes de transporte de encomendas, varejistas não podem deixar de investir para que as remessas sejam menos do que rápidas, econômicas e exatas.
Segundo um levantamento da Flexsas, entre as principais causas para o abandono de carrinhos estão as taxas de envio inesperadas e tempos de entrega indesejáveis - 58% das pessoas entrevistadas dizem que preferiram comprar em uma empresa ao invés de outra porque ofereceram mais opções de entrega, enquanto que 38% dizem que não vão comprar mais de varejistas que geraram uma experiência de entrega negativa anteriormente.
Isso mostra que a terceirização do fulfillment facilita em grande escala o controle de operações, os centros de logística e distribuição e, consequentemente, a flexibilidade de movimentação para atender as pessoas (42%, a nível global) que dizem preferir fazer compras online atualmente, principalmente considerando a pandemia.
Ainda de acordo com a Flexsas, os mercados de e-commerce são o primeiro ponto de contato para quem considera uma compra. Só nos 3 primeiros meses de 2021, foi constatado que 96% do público mundial fez compras em marketplaces.
Isso também representa desafios significativos para produtos e serviços que não sejam limitados ou suficientemente diferenciados da concorrência. Se os produtos de um varejo não estiverem na primeira ou segunda página de resultados online, é muito provável que eles não sejam visualizados - o que gera uma competitividade mais acirrada para cada experiência de compra.
Para conter os custos do fulfillment no e-commerce, é necessário simplificar, melhorar e reinventar os processos logísticos que envolvem a tecnologia dos negócios. Para isso, o customer centric é imprescindível para elaborar estratégias mais assertivas.
Um bom exemplo disso é a implementação do frete grátis ou barato, levando em conta que as últimas pesquisas anuais da Deloitte apontam que pelo menos 85% das pessoas olha primeiro o frete antes da tomada de decisão de compra.
A logística de fulfillment ideal consiste em algumas etapas essenciais, que englobam estoque, picking (separação), packing (empacotamento), transporte e pós-entrega. Paralela a essas etapas, a boa execução da estratégia garante pontualidade de entregas e evita problemas com a perda de produtos durante o frete.
Todo o processo depende da qualidade de armazenamento de produtos no estoque e, principalmente, o controle de inventário e a reposição constante pós-vendas. Depois de processar um pedido, é preciso localizar o produto dentro do estoque e coletar a quantidade exata de envio (picking), que já é encaminhado para o empacotamento ágil e qualificado, feito para evitar qualquer avaria (packing).
Essas três primeiras etapas são as mais importantes para garantir que o transporte e o pós-entrega aconteçam de forma assertiva, e por isso é importante se aliar a tecnologias que contribuam para esse sistema, como é o caso da Anthor.
Como já comentado anteriormente, o nosso aplicativo é totalmente voltado para a integração entre os canais físicos e virtuais, e conta justamente com a abertura de demandas de reposição de gôndolas e estoque, picking e packing.
Contar com alternativas de fulfillment garante que o seu negócio tenha uma reputação e otimização de resultados altamente assertiva, que consequentemente garante:
Apesar de muito falado ultimamente, o termo metaverso não surgiu com o Meta (antigo Facebook) em 2021. Na verdade, o conceito foi sintetizado em 1992 na obra Snow Crash, escrita por Neal Stephenson. A ficção especulativa narra um tipo específico de mundo virtual, que é acessado por uma rede de computadores que representam cada pessoa através de um avatar.
Como já era de se esperar, a ideia se popularizou com intensidade no universo dos games e da literatura, tendo incontáveis adaptações que reimaginaram o espaço digital imersivo. Desde então, essa caracterização foi e continua sendo explorada para replicar a realidade física através de dispositivos digitais, que podem ou não ser imersivos (ou seja, que desloquem os sentidos de alguém para um espaço virtual).
Apesar de muito falado ultimamente, o termo metaverso não surgiu com o Meta (antigo Facebook) em 2021. Na verdade, o conceito foi sintetizado em 1992 na obra Snow Crash, escrita por Neal Stephenson. A ficção especulativa narra um tipo específico de mundo virtual, que é acessado por uma rede de computadores que representam cada pessoa através de um avatar.
Como já era de se esperar, a ideia se popularizou com intensidade no universo dos games e da literatura, tendo incontáveis adaptações que reimaginaram o espaço digital imersivo. Desde então, essa caracterização foi e continua sendo explorada para replicar a realidade física através de dispositivos digitais, que podem ou não ser imersivos (ou seja, que desloquem os sentidos de alguém para um espaço virtual).
onde as pessoas usuárias participam das mudanças que acontecem ao seu redor
sujeitos às leis da física e escassez de recursos, como na realidade em que vivemos
mesmo que não utilizado, o metaverso funciona como uma dinâmica viva e contínua
Dito isso, em 2021 o metaverso deixou de ser um termo conhecido apenas no universo geek e passou a ser uma nova tendência de mercado quando o Mark Zuckerberg anunciou a mudança do Facebook para Meta Platforms.
Além da estratégia de reposicionamento da marca por conta de alegações globais sobre vazamento de dados pessoais e políticas contraditórias, a mudança foi vista como um ponto de partida para outras aplicações do conceito. Quando a gigante de tecnologia fez o anúncio de rebranding, o mundo todo passou a dar atenção para o tema e ver outras possibilidades de expansão.
A relevância da discussão não poderia ter um timing mais perfeito, já que a pandemia do Coronavírus impulsionou uma relação muito mais íntima com a tecnologia para atividades de trabalho, compras, lazer e estudos.
Considerando que o primeiro espaço da cidadania é a nossa casa e o segundo é o nosso trabalho, o metaverso está começando a ser conhecido também como o novo terceiro lugar, onde as pessoas podem trocar ideias, estabelecer relacionamentos, trabalhar e (por que não?) estudar.
Apesar de muito falado ultimamente, o termo metaverso não surgiu com o Meta (antigo Facebook) em 2021. Na verdade, o conceito foi sintetizado em 1992 na obra Snow Crash, escrita por Neal Stephenson. A ficção especulativa narra um tipo específico de mundo virtual, que é acessado por uma rede de computadores que representam cada pessoa através de um avatar.
Como já era de se esperar, a ideia se popularizou com intensidade no universo dos games e da literatura, tendo incontáveis adaptações que reimaginaram o espaço digital imersivo. Desde então, essa caracterização foi e continua sendo explorada para replicar a realidade física através de dispositivos digitais, que podem ou não ser imersivos (ou seja, que desloquem os sentidos de alguém para um espaço virtual).
Em evidência na agenda da NRF 2022, a maior conferência global sobre varejo, O Novo Mundo: Desafios e Promessas do Metaverso para Varejistas foi um dos maiores destaques do evento em Nova York. No grande escopo da discussão sobre o cenário do varejo pós-pandemia, esse é um dos maiores interesses do público.
Apesar de apenas 38% de consumidores globais já terem ouvido falar no termo metaverso, 62% das pessoas entrevistadas se sentem mais próximas das marcas através de interações digitais. Enquanto 66% preferem o envolvimento digital com as marcas, 73% acham mais fácil interagir com marcas digitalmente e 85% acreditam que a presença digital é indispensável para as marcas bem-sucedidas do futuro.
Sendo uma extensão das nossas vidas impulsionada pela tecnologia, como definiu a diretora de inteligência da Wunderman Thompson, Emma Chiu, o metaverso ganha essa dimensão através da constatação de dois dados principais do estudo. O primeiro é que 76% das pessoas que têm o hábito de consumir dizem que a tecnologia é totalmente intrínseca nas suas vidas, e o segundo é que 64% afirmam que a sua vida social depende da tecnologia.
Executar essa estratégia no varejo vai muito além de expandir as fronteiras e o alcance das lojas, já que a ideia é buscar novas aplicações e possibilidades distintas de consumo, que não são limitadas em apenas reproduzir a mesma experiência oferecida em lojas físicas. representou nos anos 90 - um ambiente totalmente novo, repleto de oportunidades para desenvolver novos sistemas e integrações, com a vantagem de que já existe um grupo imenso acompanhando o tema e ansioso para experimentar novidades.
O foco nesse desenvolvimento só faz sentido se pensarmos nos detalhes, como é o caso da acessibilidade, já que o caminho para a Realidade Aumentada depende de dispositivos específicos e padrões monetários baseados essencialmente em criptomoedas.
Essa percepção é importante para entender novos públicos, já que 93% das pessoas entrevistadas para o estudo acreditam que o metaverso é o futuro, e 73% acreditam que essa tecnologia pode colaborar para reduzir desigualdades sociais a longo prazo.
Com tudo isso em mente, o metaverso pode se tornar para a década de 2020 o que a internet representou nos anos 90 - um ambiente totalmente novo, repleto de oportunidades para desenvolver novos sistemas e integrações, com a vantagem de que já existe um grupo imenso acompanhando o tema e ansioso para experimentar novidades.
John Furner, CEO do Walmart U.S. e recém nomeado presidente do Conselho da NRF, participou de um longo debate sobre o segmento varejista na conferência de 2022. Entre outras falas, ele menciona que “as pessoas que são bem-sucedidas no varejo são aquelas que realmente gostam de servir outras pessoas e resolver problemas.”
Com isso em mente, Furner afirma que, cada vez mais, o consumo do futuro próximo se baseia em “uma economia que cresce exponencialmente com um alto nível de demanda, o que leva à falta de estoque, problemas na cadeia de suprimentos e aumento de preços”.
Por conta da pandemia, vivemos mudanças, incertezas e vulnerabilidades que trouxeram profundas transformações para o ambiente de negócios mundial. Ainda que as tensões estejam pairando no ar, o objetivo central de todos os varejos para o momento deve ser buscar por adaptabilidade, flexibilidade e o (re)desenho da relação entre empresas e pessoas.
Como citamos ao longo deste guia, diversas conversas importantes estão aceleradas: manter o foco na melhor experiência de compra possível, avaliar as possibilidades dos avanços tecnológicos, construir equipes com diversidade e reduzir o impacto ambiental com transparência e flexibilidade.
Todas essas discussões são muito necessárias para o futuro do mercado, que se aproxima a cada segundo do momento em que as gerações Z e Alpha vão representar 50% do poder de compra mundial, e por isso é imprescindível (e uma questão de sobrevivência) prever um relacionamento bem sucedido com esses públicos.
Boa parte das pessoas no planeta não vai mais aceitar rotinas de trabalho 100% presenciais, e da mesma forma existe uma grande resistência atual (e futura) sobre os modelos de trabalho tradicionais. Pensando em novos hábitos e na formação de um demográfico urbano “atualizado”, o varejo será afetado por mudanças cada vez mais constantes.
As operações de logística digitais ganham força com a redução de frequência e menor distância de deslocamentos, que têm impulsionado investimentos em automação não pela eficiência, mas também para driblar a falta de mão de obra disponível.
Segundo o antropólogo e futurista digital Brian Sollis, a pandemia fez nascer a “geração N” (Generation-Novel), que é formada por pessoas dependentes dos meios digitais, seja qual for a idade, que consequentemente são mais narcisistas nas suas expectativas.
Com tudo que foi dito, ainda é relevante citar que, de acordo com o estudo Global Shopping Index, 84% das pessoas consideram a experiência com a marca tão importante quanto o próprio produto ou serviço, o que reforça a nossa mensagem sobre experimentação de tendências.
Temos um novo ambiente de negociação no varejo, onde 61% das empresas têm idade média de 22 anos de mercado. Isso move o setor em direções curiosas para desenvolver os próprios processos de automação e operações únicas de logística para estoque, reposição, picking e packing.
Nesse cenário, a tecnologia deixa de ser uma ideia e passa a ser uma estratégia. O metaverso é o grande caso da vez que, apesar de parecer um conceito mirabolante, promete faturar US$800 bilhões em 2024. Essa é uma excelente oportunidade para turbinar as empresas e gerar novas fontes de renda com a economia dos produtos digitais.
Na nova ordem do varejo mundial, tudo vale - desde que seja evolução. O foco em ESG no centro dos negócios, por exemplo, potencializa os propósitos empresariais e está intrínseco com todas as outras tendências que citamos no material.
A expectativa do “novo normal” é, na verdade, uma reflexão sobre o próximo normal, que dita uma adaptação obrigatória das empresas em direção aos novos desejos e comportamentos de consumo globais. Para cumprir com esse desafio, é necessário se informar de forma qualitativa e periódica em canais confiáveis, além de, é claro, contar com parcerias que fazem diferença para o seu negócio.
Ao longo dos capítulos, falamos brevemente sobre algumas das muitas funcionalidades da plataforma Anthor, que oferece diversas soluções para impulsionar o seu varejo com muito mais eficiência operacional, integração logística, prevenção de perdas e outros incontáveis benefícios. Se a sua empresa busca esse tipo de transformação, entre em contato com a nossa equipe especializada e veja tudo que podemos fazer pelo seu negócio.
Esse material foi desenvolvido especialmente pra você, considerando todo o contexto global e atual do varejo, em conjunto com as realidades que vivemos no Brasil.
Se a explicação e os dados foram suficientes e interessantes, incentivamos o compartilhamento com gerentes e CEOs que possam se beneficiar de todas as informações que trouxemos a fim de fomentar o constante desenvolvimento do setor de varejo.
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